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Casos de chikungunya foram reduzidos em 71% no Ceará.

A grande mobilização dos municípios realizada pela Secretaria da Saúde do Ceará para o combate ao mosquito Aedes aegypti começa a mostrar resultados positivos, com a forte redução do número de casos de dengue, chikungunya e zika em relação a 2017. Este ano, até a semana epidemiológica 7, encerrada em 17 de fevereiro, foram confirmados 122 casos de chikungunya (71% a menos), 174 de dengue (redução de 70%), e dois de zika (queda de 66,6%). Os dados estão no primeiro boletim epidemiológico das arboviroses do ano, divulgado pela Secretaria da Saúde nesta terça-feira, 27 de fevereiro. No ano passado, até a semana epidemiológica 7 (encerrada em 18 de fevereiro de 2017), havia 421 casos de chikungunya, 581 de dengue e seis de zika confirmados no Ceará.

Os 184 municípios do Estado realizaram o último Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) em novembro de 2017. Ao longo do ano passado ocorreu um aumento no número de municípios que realizaram o LIRAa e consequentemente um fortalecimento na vigilância e controle do Aedes, além de uma redução do número de municípios que se encontraram em situação de risco. Houve também uma redução gradual nos municípios que se apresentaram com alta infestação, de 45 para 9 entre o primeiro e o último levantamento.

A grande mobilização dos municípios realizada pela Secretaria da Saúde do Ceará para o combate ao mosquito Aedes aegypti começa a mostrar resultados positivos, com a forte redução do número de casos de dengue, chikungunya e zika em relação a 2017. Este ano, até a semana epidemiológica 7, encerrada em 17 de fevereiro, foram confirmados 122 casos de chikungunya (71% a menos), 174 de dengue (redução de 70%), e dois de zika (queda de 66,6%). Os dados estão no primeiro boletim epidemiológico das arboviroses do ano, divulgado pela Secretaria da Saúde nesta terça-feira, 27 de fevereiro. No ano passado, até a semana epidemiológica 7 (encerrada em 18 de fevereiro de 2017), havia 421 casos de chikungunya, 581 de dengue e seis de zika confirmados no Ceará.

Os 184 municípios do Estado realizaram o último Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) em novembro de 2017. Ao longo do ano passado ocorreu um aumento no número de municípios que realizaram o LIRAa e consequentemente um fortalecimento na vigilância e controle do Aedes, além de uma redução do número de municípios que se encontraram em situação de risco. Houve também uma redução gradual nos municípios que se apresentaram com alta infestação, de 45 para 9 entre o primeiro e o último levantamento.

O secretário da Saúde Henrique Javi ressalta que o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti é muito rápido, o que requer um combate permanente a novos focos. “Em todos os momentos, seja na nossa casa, no trabalho, em qualquer lugar que nós formos, espaços públicos e privados, é importante que a gente tenha mantida essa ideia de que, para combater o Aedes aegypti, nós temos que primeiramente combater seus criadouros. Essa é a forma mais eficaz de garantir a não proliferação das arboviroses. Se a população se mantiver atenta e informada, sem dúvida nenhuma em 2018 nós vamos manter bons resultados”, disse.

Por isso, manter-se em alerta e dedicando a mesma atenção na rotina diária em casa e fora de casa é um convite que a Secretaria da Saúde faz a toda população. As medidas de prevenção são simples e eficazes no combate ao Aedes aegypti. Separar o lixo em sacos plásticos e colocá-los na rua somente no horário de coleta, evitando o acúmulo de resíduos em locais públicos como calçadas, praças, meio-fio é um dos principais cuidados para manter a saúde individual e coletiva. Até mesmo uma tampinha de refrigerante, um simples copo descartável ou uma sacola de plástico podem acumular água e virar um criadouro do mosquito.

Outras dicas para não deixar o mosquito nascer são limpar as calhas, tampar e vedar bem quaisquer recipientes que podem acumular água, como potes, pneus, barris e caixa d’água, que deve ser mantida limpa, por exemplo. Atitudes fáceis e que ajudam na prevenção e no controle do mosquito. Quando é a vida da nossa família que está em jogo, todo mundo precisa ser um especialista.

(Com SESA)

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