Policial

Ouça as últimas palavras do brasileiro que foi condenado a morte na Indonésia

Em vídeo divulgado na internet, o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, preso desde 2003 na Indonésia por tráfico de drogas, que dever ser executado por fuzilamento neste fim de semana, o fotojornalista Nelson Veiga, de 59 anos, acredita que a decisão pode ser revertida. “Acredito até o último instante que um milagre ainda pode acontecer.”

O cineasta Marcos Prado, que prepara um documentário sobre o caso do brasileiro, falou por telefone com Archer na terça-feira (13) e gravou a ligação. Prado postou ontem (15) o depoimento de Archer no YouTube. “Meu segundo pedido de clemência foi negado. Eu me encontro no corredor da morte. Meu nome está na lista desses 12 primeiros que serão executados. É um momento muito difícil para mim. Estou sofrendo. Sei que eu errei. Peço às autoridades do Brasil que zelem pelo meu caso. Eu mereço mais uma chance. Meu sonho é sair daqui e voltar para o Brasil”, destacou no depoimento.

Em conversa por telefone, Dilma Rousseff fez, na manhã de hoje, um apelo ao presidente da Indonésia em favor dos brasileiros Marco Archer e Rodrigo Gularte, condenado pelo mesmo crime. Widodo respondeu que não poderia atender ao apelo de Dilma, apesar de compreender a preocupação dela com os cidadãos brasileiros.

O presidente indonésio destacou que todos os trâmites jurídicos foram seguidos conforme as leis do país e que os brasileiros tiveram garantido o devido processo legal. As informações estão em nota divulgada pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República.

Organizações de direitos humanos como Anistia Internacional e Human Rights Watch também apelaram ao governo indonésio para evitar a execução, mas tiveram os pedidos negados.

Em conversa por telefone, Dilma Rousseff fez, na manhã de hoje, um apelo ao presidente da Indonésia em favor dos brasileiros Marco Archer e Rodrigo Gularte, condenado pelo mesmo crime. Widodo respondeu que não poderia atender ao apelo de Dilma, apesar de compreender a preocupação dela com os cidadãos brasileiros.

O presidente indonésio destacou que todos os trâmites jurídicos foram seguidos conforme as leis do país e que os brasileiros tiveram garantido o devido processo legal. As informações estão em nota divulgada pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República.

Organizações de direitos humanos como Anistia Internacional e Human Rights Watch também apelaram ao governo indonésio para evitar a execução, mas tiveram os pedidos negados.

Ouça abaixo as últimas palavras do Brasileiro.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=l49hlPw8pog]

(As informações são da Agência Brasil)

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