Segurança

Ipueiras: Homem que gravou vídeo ameaçando policiais, volta a ser preso acusado de abusar de uma adolescente

Na madrugada deste domingo (1º), Policias Militares de Ipueiras e Nova Russas prenderam Carlos Alberto da Silva Alves, 23 anos, mais conhecido como “Capetinha”. Ele é servente de pedreiro e se tornou bastante conhecido da PM quando em 2015 gravou um vídeo dizendo que era “matador de polícia”.

Na época o caso teve ampla repercussão em todo o Estado, já que o acusado se dizia membro de uma facção criminosa. Não demorou muito para o vídeo viralizar nas redes sociais e mobilizar as forças de Segurança. Dias depois, “Capetinha” foi preso em uma ação da polícia. 

Relembre o caso:

Quando solto acusado das ameaças contra os PMS, ele gravou outro vídeo dizendo que estava arrependido e que teria aceitado Jesus e a partir daquele momento havia se tornado evangélico. O tempo passou e o acusado, meses depois foi preso acusado de furtar um botijão de gás. De lá pra cá ninguém tinha ouvido mais falar sobre as ações delituosas do “capetinha”.

Quatro anos depois das ameaças aos policiais de Ipueiras, o acusado foi preso e vai responder pelo crime de estupro de vulnerável. Segundo a PM, ele tentou abusar de uma adolescente de 14 anos, filha da sua ex-companheira. Ele aproveitou a ausência da mãe que tinha ido fazer compras na feira e chegou a casa da vítima, na localidade de Boa Vista, zona rural do município. Armado com uma faca, ele tentou abusar da menor, tentando tirar a roupa dela e segundo a polícia, ele introduziu a força os dedos na vagina da estudante. Quando o fato estava acontecendo o irmão da vítima chegou e o acusado fugiu.

Policiais foram acionados para a ocorrência e depois de várias diligências e abordagens, o acusado foi preso por volta das 3h da madrugada. Conduzido para Delegacia Regional em Crateús ele negou a autoria do crime e foi autuado em flagrante e foi levado para o Centro de Triagem de Presos em Novo Oriente, onde permanecerá à disposição da Justiça.

A vítima foi encaminhada para o Instituto Médico Legal em Tauá, onde passou por exame de Corpo e Delito e comprovou a tentativa de abuso sexual sofrida.

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