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Pacientes faltam e 67 mil atendimentos odontológicos deixam de ser realizados no Ceará

Mesmo com a marcação de atendimentos mais específicos nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) no Ceará, o número de pessoas que faltam às consultas é alto. Nos últimos dois anos, o percentual de ausências de pacientes chegou a quase 20%, de acordo com dados da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa).

Em 2019, foram 364.440 agendamentos – no entanto, 67.399 atendimentos (18,4% do total) nunca se concretizaram pela falta do paciente, que marca a consulta, mas não comparece. Os dados se referem a 19 CEOs espalhados pelo interior do estado, que também mostram crescimento no número de consultas realizadas: 233.840, em 2019.

Enquanto isso, ainda há pessoas que dormem na fila em busca de atendimento não programado, para tratamentos encaminhados de canal, cirurgias complexas e, principalmente, próteses dentárias.

70% do trabalho do profissional de odontologia, em tese, deveria ser preventivo e só 30% curativo; mas, a falta de um processo educacional mais efetivo acarreta na inversão desses índices. Por isso, a necessidade de cuidados com a saúde bucal.

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