Após denuncias, a polícia militar de Crateús chegou a um estabelecimento comercial na sede do município onde onde era realizada toda a falsificação do produto. O estabelecimento vendia água adicionada de sais falsificada, o produto era comercializado no município sob nenhuma suspeita. No local os policiais encontraram vários garrafões de 20 litros de água com rótulos informando se tratar de água mineral, nos garrafões os selos fiscais também falsificados reafirmavam a veracidade do produto, o que não levantaria qualquer suspeita.
No local foram encontrados apenas duas funcionárias, Janina Penha Lima e Nonata Moura Alvino, as duas foram conduzidas para a delegacia de Polícia Civil para prestar esclarecimentos. O dono do estabelecimento identificado como Pedro Neto não se encontrava no local; mais tarde ele apresentou-se á polícia civil. Pedro Neto foi ouvido pelo delegado regional e vai responder por portaria ao crime de estelionato e falsificação de rótulos de água mineral.
Não há informações se a água falsificada era comercializada apenas em Crateús ou se também era vendida em municípios da região. A água vendida ilegalmente também representa algum tipo de perigo à saúde, já que sua qualidade não é atestada por nenhum órgão de controle sanitário.
(Redação do Blog – Imagens Ilustrativas)
