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Atlas da Mata Atlântica faz radiografia do desmatamento no Ceará

Trairi, no norte cearense, foi a cidade que mais desmatou a Mata Atlântica entre 2014 e 2015, com a eliminação de 81 hectares (aproximadamente a área de 81 campos de futebol) de floresta nativa, na comparação de 2015 com o ano anterior. Isso é o que mostra o Atlas dos Municípios da Mata Atlântica, lançado pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Já o município de Pacatuba, Região Metropolitana de Fortaleza, foi o que mais preservou o seu bioma de Mata Atlântica, com 86,3% de vegetação natural no ano passado, em relação à área original. Esses são os principais destaques do Estado do Ceará no Atlas da Mata Atlântica.

Neste ano, em que a ONG comemora o seu 30º aniversário, o Atlas dos Municípios também mapeou o desmatamento de 1985 a 2015. O Ceará não conta com nenhum município entre os 100 que mais desmataram em todo o país, nesse período.

“O Atlas dos Municípios é extremamente importante, pois traz um balanço de quais estados e municípios têm dado o devido valor à preservação das florestas nativas e do meio ambiente. Nesta edição, por meio do levantamento de 30 anos, conseguimos mapear a situação das cidades e esperamos que esse Atlas contribua para incentivar os novos governantes a conservarem a Mata Atlântica”, disse a diretora-executiva da SOS Mata Atlântica, Marcia Hirota.

 Confira os rankings por municípios:

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